
Sentia-me como uma gangorra, altos e baixos com um único impulso. Um saco plástico, sendo levado pelo vento, sem saber aonde ir.
Era você que nessas horas sempre me dizia "Siga em frente".
Mas para onde vou?
Eu estava pensando em você.
Suas mãos a me segurar.
Nos seus passos a me acompanhar.
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