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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Inquietude


Não durmo, não bebo, não como, não riu. Porque não consigo dizer o que quero.
A saudade só aumenta, pelas vezes que as palavras nunca foram ditas.
O tempo está passando muito mais rápido do que eu, e eu não sei o que fazer.
Vontade de bater na sua porta como naquela noite, e fazer o que não tive coragem de fazer. Beijá-lo, abraçá-lo, senti-lo. Mais hoje estou só.
Hoje eu estou só.

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