Páginas

domingo, 24 de abril de 2011

Dizer-lhe??


SÓ me diz uma coisa.
Eu tô confundindo tudo?? Eu não tô mais cabendo na minha casa, dentro de mim, dentro do meu corpo, dos meus pensamentos... eu não tô...
Eu perdi a minha paz, perdi a minha concentração, sono, eu perdi a minha calma. Eu preciso recuperar isso quero continuar vivendo.
Eu preciso saber se eu tô sozinha, ou se eu tô acompanhada nessa.
Não sei se é delírio ou ilusão, uma história que eu inventei.
ESPERA, ESCUTA, ESCUTA..
Eu queria que você soubesse, que mesmo que isso não de em nada, já valeu. Já valeu a pena por tudo que eu experimentei assim... assim sozinha. Solidão dos meus pensamentos, dos meus desejos.
Cê sabe do que eu tô falando?? Sabe??
E com tudo isso que eu tô sentindo fica preso assim... a um fio de esperança, que vem de cada encontro que agente tem, de cada vez que eu sinto o seu cheiro, de cada vez que eu vejo o seu sorriso.
E é muito bom, mais eu preciso me libertar disso, me livrar dessa angustia que esta me matando. Mesmo que eu sofra o resto da vida com esse sentimento, que tem sido o meu bem, mais que também tem sido o meu mal.
Eu vim aqui porque eu preciso te dizer:

Eu te amo !!!


Texto postado no blog Sentir no dia 17/03/10. Reeditado e repostado aqui *-*

sábado, 23 de abril de 2011

Só Hoje


Hoje eu fiz o que nunca tinha feito. O que queria fazer .
Tive de mentir e me entregar a meus enganos, se é que você me entende.
Hoje eu ignorei os conselhos.
Me encontrei com pessoas hipócritas, das quais não agregam nada em minha vida. Engraçado, mas essa pessoas do caralho fazem me sentir bem.
Feliz em saber que não sou igual a elas.
Se não pior.
Hoje, como ontem não falei.
Como ontem, não andei pelas ruas que deveria.
Literalmente.
Propositalmente mudei o meu caminho.
Hoje eu parei na esquina dele.
Hoje eu sentei na mesma dizendo esperar o destino.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Nossos desencontro


Mas uma vez estou aqui a escrever, que o problema não sou eu nem você.
Nós apenas amamos um ao outro em estações diferentes.
Você estava no calor do verão.
Eu no tédio do inverno.

Quando o sol apareceu para mim, você já não estava mais lá. Não sei para onde foi, nem como, nem quando, nem porque. Talvez ele estivesse o tempo todo lá fora, mais só quando resolvi sair da cama, e abrir a janela que o notei.

Deixarei as flores brotarem na primavera, e não correr atrás das mesmas no outono, quando a porra dos ventos resolverem sopra-las para longe, a ponto dos meus olhos não mais nota-las. A ponto de sentir saudades.

Porque eu não posso escolher a ordem de tudo.
Porque a nostalgia existe.
Porque eu não mando em nada - meu cachorro nem é educado.
Porque como diz a música,

"O amor não espera, só deixa o tempo passar."